Falar em Preto Velho nos remete a escravos, inicialmente aqueles que um dia foram retirados de sua terra natal, como mercadorias, e principalmente, trazidos para o Brasil para ficarem a serviço de senhores feudais. Contudo, a princípio não é incorreto pensarmos desta forma, entretanto, devemos nos lembrar de nossa Umbanda agregadora, quando grande pai Oxalá foi formando vertentes de luta no astral, utilizando inclusive tipos de culturas e crenças, especialmente em nosso país, assim, não podemos olvidar que há outras vertentes pelo mundo, pensarmos diferente estaremos fugindo da essência umbandista.
De fato os pretos velhos representam uma vertente, por vezes de anciãos, outras vezes nem tão velhos, nem tão negros, mas, todos leitores concordarão comigo em um ponto, a roupagem apresentada pelos mesmos face a evolução de cada um, facilita os acessos a espiritualidade suprema, sem dúvidas ao depararmos com um Preto Velho em um banquinho com bengala e outros apetrechos logo percebemos a facilidade de entregarmos nossas angustias e aflições, creio ser inclusive mais fácil do quê acessarmos os um padre, um pastor ou qualquer outra religião, com todo respeito que tenho pelas mesmas.
Não abro mão dos saudosos e humildes Pretos Velhos.
De fato os pretos velhos representam uma vertente, por vezes de anciãos, outras vezes nem tão velhos, nem tão negros, mas, todos leitores concordarão comigo em um ponto, a roupagem apresentada pelos mesmos face a evolução de cada um, facilita os acessos a espiritualidade suprema, sem dúvidas ao depararmos com um Preto Velho em um banquinho com bengala e outros apetrechos logo percebemos a facilidade de entregarmos nossas angustias e aflições, creio ser inclusive mais fácil do quê acessarmos os um padre, um pastor ou qualquer outra religião, com todo respeito que tenho pelas mesmas.
Não abro mão dos saudosos e humildes Pretos Velhos.
Adorei as Almas!
Depoimento do médium:
Agostinho de Siqueira Neto
Umas das histórias de Pai João
Umas das histórias de Pai João
Pai João quando criança foi arrastado de sua família de Luanda, porém, como a matriarca não podia ter filhos resolveu dar uma certa atenção face a sua idade e a vontade de suprir esse vazio, mas fazia sempre com receio, após a chegada dessa criança no Brasil, dentro de um ano ela então, pode engravidar, então deixou de lado essa criança, não lhe assistindo efetivamente, ficando Pai João junto aos outros negros, mas, de vez em quando visitava ele as escondidas, fato que lhe rendeu algum estudo e conhecimento, precário, mas teve, cresceu como os outros, sentindo na pele a chibata e humilhação. Foi recebido por Zambi como alforria espiritual e pelo fato de ter sido um grande e sábio conselheiro, foi batizado como Pai João de Aruanda dentro do mundo umbandista, pois detinha várias qualificações de Oxalá. É uma parte e uma das histórias dessa entidade que tanto amo.
Um saravá fraterno a todos!
Parabéns irmão!! Ficamos muito felizes pelo seu trabalho! Axé!
ResponderExcluirObrigado! Fico lisonjeado. Sinto na obrigação de repassar alguns pontos de vista para esquentar um pouco nossa querida Umbanda! Axé!
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