Sempre a natureza é a essência da Umbanda, o homem moderno insiste
em se separar da mesma, caminha toda sociedade mundial rumo a um grande
divórcio com o natural.
A realidade umbandista requer desapego a matéria, todos os humanos são sujeitos orgânicos que fazem seu ciclo de "retorno ao pó" ou ao "pós orgânico", hoje ouve-se falar em criogenia, androides e ciborgues, e assim estamos vendo o homem se afastar cada vez mais de sua essência. Aquele que se aventura na Umbanda, deve entender que faz um passeio aos antepassados, faz um turismo pelo mundo antigo, visitando aldeias aborígenes, indígenas, africanas, passeando pelo mundo oriental e ocidental, experimentando as forças da água, ar, terra e fogo, por meio da fauna e flora, afinal são as essências dos Orixás.
Porém, a Umbanda não caminha aguerrida contra a modernidade e tecnologia, pelo contrário, a sociedade moderna deve muito de sua expansão e desenvolvimento as entidades, Orixás e Zambi, que permitem de acordo com o merecimento o apoderamento dessas tecnologias. Contudo, o homem moderno se afasta dessas raízes e se sente cada vez mais autossuficiente, acreditando ser detentor de tais méritos, isso por causa do orgulho, egocentrismo e ceticismo despertado do ser.
O trabalho das entidades umbandistas sempre foi de ajuda, evolução e expansão espiritual, as evidências disso tudo é que as temos como oráculos, pressupondo que há algo superior e de maior sabedoria para adquirirmos com as mesmas.
Assim sendo, temos a certeza que trabalhamos com forças superiores que evoluíram, que de alguma forma possuem conhecimentos e experiências mais profundas que nós. Por certo que um dia muitos guias foram humanos encarnados, e a esses lhes foi dada missão espiritual, a partir de quando foram se aprofundando nos mistérios espirituais.
A realidade umbandista requer desapego a matéria, todos os humanos são sujeitos orgânicos que fazem seu ciclo de "retorno ao pó" ou ao "pós orgânico", hoje ouve-se falar em criogenia, androides e ciborgues, e assim estamos vendo o homem se afastar cada vez mais de sua essência. Aquele que se aventura na Umbanda, deve entender que faz um passeio aos antepassados, faz um turismo pelo mundo antigo, visitando aldeias aborígenes, indígenas, africanas, passeando pelo mundo oriental e ocidental, experimentando as forças da água, ar, terra e fogo, por meio da fauna e flora, afinal são as essências dos Orixás.
Porém, a Umbanda não caminha aguerrida contra a modernidade e tecnologia, pelo contrário, a sociedade moderna deve muito de sua expansão e desenvolvimento as entidades, Orixás e Zambi, que permitem de acordo com o merecimento o apoderamento dessas tecnologias. Contudo, o homem moderno se afasta dessas raízes e se sente cada vez mais autossuficiente, acreditando ser detentor de tais méritos, isso por causa do orgulho, egocentrismo e ceticismo despertado do ser.
O trabalho das entidades umbandistas sempre foi de ajuda, evolução e expansão espiritual, as evidências disso tudo é que as temos como oráculos, pressupondo que há algo superior e de maior sabedoria para adquirirmos com as mesmas.
Assim sendo, temos a certeza que trabalhamos com forças superiores que evoluíram, que de alguma forma possuem conhecimentos e experiências mais profundas que nós. Por certo que um dia muitos guias foram humanos encarnados, e a esses lhes foi dada missão espiritual, a partir de quando foram se aprofundando nos mistérios espirituais.
Hoje não podemos mais duvidar da existência de uma energia, alma, espírito ou qualquer outra nomenclatura. É evidente que no plano extrafísico sempre procurou-se o encapsulamento dessa fonte. Atualmente em matéria orgânica, mas em tempo futuro, com o avanço tecnológico de androides, robôs, membros do corpo humano biônicos, ou ainda, metade orgânico e metade robótico, já não nos pairam dúvidas que em breve os espíritos ou essa força consciêncial conseguirá adendentrar em uma máquina para exercer quem sabe a tão falada vida eterna, onde doenças e outras dores não existirão mais, talvez apenas uma lubrificação, ajuste de parafuso ou até substituição de uma peça.
A ciência estudado fenômenos e a história vem os contando. De forma que, o plano espiritual está evoluindo de modo a ciência encontrar como gêmeo ou de modo complementar, o espírito ou os planos extrafísicos existentes.
Veja abaixo um vídeo interessante, que nos ajudam na elucidação desse tema:
Texto de Agostinho de Siqueira Neto sob influência de Pai João de Aruanda
SARAVÁ UMBANDA! Filhos de Pai João de Aruanda
Curta a página e COMPARTILHE conhecimento
Atualização 19/06/2024
Nenhum comentário:
Postar um comentário