Em um desdobramento espiritual via pessoas primeiro desdenhando da minhas conquistas. Eu tinha dois veículos, apesar de velhos estavam em bom funcionamento, guardados em uma garagem, contudo, uma das pessoas que desenhavam, queria muito um dos veículos, eu cheguei a tirar um veículo da garagem pra emprestar pra essa pessoa.
No momento que emprestei, imediatamente fui parar na porta da minha casa, onde tinha uma entidade feminina na porta, acredito ser uma pombagira, era loira e jovem, e visivelmente fazia a guarda sentada.
Parei, olhei pra entidade e ela me disse que a planta que eu procurava, era aquela plantada no meu jardim, bem ao lado de onde ela estava sentada.
Então, derrepente me vi com uma pequena faca pra cortar um pedaço da planta. Era uma planta de cerca de meio metro de caule gordo ou robusto, toda verde e cheias de pequenas folhas aveludadas e também mais inchadas, parecia fazer pequenas dobras de excesso de robustez.
Achei ela muito estranha, mas entendi que ela era minha porque estava na frente da minha casa ao lado de uma guardiã.
Quando cortei algumas folhas, imediatamente cresciam outras no lugar e começava a descer uma secreção oleosa, mas que não impediu o crescimento das demais folhas.
Logo a entidade que estava ali me disse que essa era a "Planta Vômito", que botava pra fora essa secreção toda vez que alguém se utilizava dela. De imediato retornei do desdobramento e me pus a refletir, pensando nas entidades.
O Preto Velho se aproximou e me disse que todos estamos com acúmulos em excesso, que não queremos nos desprender de muita coisa, seja material ou emocional.
Às vezes a raiva, o ódio, rancor e o próprio apego a matéria, principalmente itens e emoções que estão em acúmulo, que não mais nos são úteis.
Me disse que nos tornamos essa planta astralina chamada vômito, pois tudo isso se torna uma bomba relógio dentro de nós, e que ao invéz de colocarmos pra fora, sangramos um pouco, mas logo seguimos a vida, simplesmente camuflando esses acúmulos internos e externos com nova folhagem, guardando dentro de nós essas energias.
Me disse pra desapegar, e por pra fora, tal como um vômito essas energias pra que nós tornemos "plantas melhores", sem esse excesso. Me disse ainda que no plano espiritual é mais visível aquilo que temos dentro de nós, mas, o que sentimos na matéria faz correspondência exata a nossas auras espirituais. Disse ainda que quase todas as pessoas estão como essa "planta vômito", aqui no plano terreno encarnadas.
Linha de uma moral extraída: Temos que nos livrar dos excessos e acúmulos energéticos desnecessários enquanto é tempo encarnatorio, pois no mundo espiritual teremos também que lhe dar com os mesmos problemas e talvez ficaremos estacionados, plantados, parados tal como a planta estranha narrada.
Se você compreendeu de outra forma deixe seu entendimento nos comentários.
Autor desconhecido.
SARAVÁ UMBANDA!
Filhos de Pai João de Aruanda
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